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segunda-feira, 12 de julho de 2010

arranquei o romantismo,


de minha essência inconstante, meus anticorpos agora também lutam contra todo esse ‘blá blá blá’ de amor, porque ilusões sempre foi o que eu mais temia e quebrei a cara, porque, filmes me fizeram acreditar em finais felizes em um garoto apaixonado lutando contra tudo e todos para que para sempre ele ficasse com a mocinha sonhadora que ele tanto amava, livros me fizeram acreditar em declarações lindas que me arrancasse lagrimas de felicidade ao amor recebido, enfim... (indo para a vida real) um garoto me tirou todos esse sonhos, me iludiu, me fez chorar (lagrimas que não foram de ‘felicidade ao amor recebido’) foram lagrimas cruéis que me fazia carente, e tudo que eu pude ter dele...? um olhar de piedade e mas nada. Após meu primeiro amor os sonhos foram se perdendo a carência passou a fazer parte de meus dias, e burrices amorosas viraram rotina em minha vida amarga, ilusões me consumiam e me faziam odiar a mim mesma, após meu primeiro amor deixei de me amar, "(...) e se não tivermos amor por nós, não teremos condições de amar." Eu estava na merda –‘ e tudo que eu queria era encontrar alguém para amar, para cuidar de mim, para me abraçar quando eu estivesse triste que me falasse coisas sinceras, verdadeiras, coisas que me fizesse a mulher mais amada desse mundo, dia dos namorados? Era o fim do mundo para mim “mas o amor não era pra fazer a gente feliz? “... e assim... sofrendo fui desiludindo fui aprendendo a amar novamente me livrando da ‘dependência de um amor’ e fui percebendo que eu já tinha o maior e mais verdadeiro amor eu tinha comigo e nunca tinha percebido... é... NÃO É AMOR DE NAMORADOS é amor de mãe pra filha de pai pra filha de irmã para irmã e de amigos também... quando eu os percebi foi quando cair na real que eu não precisava de um garoto para ser feliz, e quando eu me percebi... percebi que eu só necessitava mesmo era amar a mim mesma, PERCEBI TANTA COISA PARA AMAR e eu dando todo meu amor para alguém q pouco se importava, encontrei o MELHOR AMOR QUE HÁ o amor próprio o AMOR AS COISAS SIMPLES E TÃO AGRADAVEIS o amor a vida *-*, não sou amarga nem chata só não faço do romantismo prioridade em minha vida... tenho meus romances, romances esses sempre tão saudáveis... me sinto tão bem tão feliz, não sofro mais de carência, não sofro por não ser correspondida até porque com meus sentimentos saudáveis SEMPRE sou correspondida *-*.
APRENDA A AMAR!

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